Vivia por amor.
Morria de amor.
Era amor que não cabia
em si.
Era amor para amados e
afins.
Os amados com seus
amores derramados.
Pobres amados,
desamparados.
Os amantes, ah, esses
eram diamantes.
E que amantes! Tão
marcantes.
Era seu jeito de amar.
Amanda amava.
E como amava.