12 de ago. de 2012

Amanda amava


Vivia por amor.
Morria de amor.
Era amor que não cabia em si.
Era amor para amados e afins.

Os amados com seus amores derramados.
Pobres amados, desamparados.
Os amantes, ah, esses eram diamantes.
E que amantes! Tão marcantes.

Era seu jeito de amar.
Amanda amava.
E como amava.

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